As Belezas do Fundão - Parte 2

  Vamos lá. Parte 2 reunindo as belas pinturas que já passaram na F1 cuja beleza nunca foi igual aos resultados na pista. Você pode ver a Parte 1 aqui. 

• Kauhsen F1 (1979)

  Poucos conhecem essa equipe visto que ela só participou de duas corridas e não se classificou para nenhuma delas, e pra piorar, nos dois GPs que participaram foram com pinturas diferentes, então é praticamente impossível achar uma foto decente desse carro. Mas essa libré escura com as cores da bandeira alemã é incrível. Pena que é desconhecida.

• Prost-Acer (2001)

  A Prost GP é mais uma equipe de um ex-piloto que ninguém se lembra muito. Assim como a Stewart GP, chegou em 1997 e logo em sua segunda corrida já fez um pódio. E só isso mesmo. Mas pelo menos tinha uma pintura bacana.

• Minardi (2000)

  Como eu disse no post anterior, é impossível fazer uma lista de pinturas históricas sem a Minardi. E já é a terceira vez que ela aparece aqui. O M02 pilotado por Marc Gené e Gastón Mazzacane e patrocinado pela Telefónica ficou em último mais uma vez, junto com a Prost, mas a Minardi nunca precisou de resultados para ser uma gigante da F1.

• Manor Racing (2016)

 

  

  Depois de ter se inscrito como Virgin, depois ter virado Marussia e, após a falência da mesma em 2014 ter voltado para os mesmos que os inscreveram em 2010, a Manor em sua única temporada caiu no gosto de todos. Mesmo com pouquíssimo dinheiro, a equipe que até então era da F3 Britânica lutou bravamente para sobreviver e ainda sim era bem estruturada, com bons engenheiros, bons pilotos (ok, Haryanto não) e o acordo com a Mercedes. Porém, infelizmente com os pontos de Nasr na penúltima etapa de 2016 que a tirou da 10ª colocação no campeonato de construtores, tiveram uma perda milionária e decretaram falência, para a tristeza dos fãs.

• TWR Arrows (1996)

  

  O que é isso? É um carro de IndyCar? Parece, mas é o modelo da Arrows para 1996. Na verdade, nesse ano a equipe ainda corria como Footwork, mas foi devolvida para a Arrows durante a temporada. Foi pilotado por Jos Verstappen e Ricardo Rosset, o Narain Karthikeyan brasileiro. Ok, estou pegando pesado com ele, Rosset era ruim, mas não fez feio na F1. Acho até sacanagem zombar de um piloto que só pilotou por nanica, visto que só o fato do cara conseguir domar essas máquinas totalmente instáveis, sem downforce e sem peças de reposição já é um grande feito.

  Por enquanto é só. Calma, vai ter uma terceira e última parte. Terá espaço até mesmo para carros que na minha opinião nem eram bonitos, mas que ainda sim eram queridos pelos fãs. Mas, por enquanto é só.